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A mania, síndrome psiquiátrica, é examinada à luz das indicações de Freud e de Lacan (em francês). Este artigo condensa o essencial, com relação à psicanálise de minha monografia para obtenção do “Diplôme Universitaire de Psychiatrie”). Um resumo, bastante conciso, pode ser lido em meu livro “A paixão”.
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"Creio que tanto experiência musico-poética descrita por Chico Buarque em "Dois Irmãos" quanto os primeiros acordes da quinta sinfonia de Beethoven se complementam presentificando o efeito do que Lacan chamou de pulsão invocante. É uma experiência de certeza. Somos intimados, mesmo que não se saiba bem por quem nem para quê. E nesse plano, silêncio e som estão tão próximos que se confundem."
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Este texto retoma do que desenvolvo em”Aparências” e “Sexo Cortês” para abordar a diferença entre o sujeito lacaniano e um “estatuto oriental do sujeito” delimitado por Lacan em Lituraterra e no Seminário 18. Esta diferença será ilustrada no campo das escalas melódicas, modal para o “estatuto japonês do sujeito”, tonal, para o ocidental.
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Versão em espanhol de “Trovão e tônica”.
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Apresenta-se o livro de Temple Grandin e dele são examinadas algumas teses especificamente relacionadas à estabilização obtida pela autora com base em um uso peculiar do brete (máquina para imobilização de gado). O artigo aproxima, a seguir, este uso da teorização lacaniana do “sinthoma”, com base comentário de J. A. Miller deste conceito e de suas relações com o que a cultura denomina “invenção”.
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Versão, para o espanhol, do texto United Symptoms (ou A felicidade do sintoma: do ideal ao consenso).
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O Orkut e o Facebook como paradigmas da customização sintomática de nossos tempos: a cada um seus modos de gozo (seu sintoma). Esse texto retoma parte do curso: A política do sintoma.
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“Extended play” do texto “O Homem dos lobos: A atualidade dos casos clínicos freudianos), com exemplos e esquemas não incluídos no texto publicado.
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Comparação entre o olhar com relação à violência em “Cidade de Deus”, de Fernando Meirelles e “O Homem que copiava”, de Jorge Furtado, retomada na introdução de “Restos – uma introdução ao objeto lacaniano da psicanálise” (em francês).
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