Livros de Marcus André Vieira

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Visualização e download dos Livros disponíveis por meio do click tanto nos títulos quanto nas capas.
Total de 7 livros autorais e 5 organizados por Marcus André Vieira.

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NARCISISMOS: DISTORCIONES Y SOLUCIONES DEL CUERPO
2024

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¿Por qué el narcisismo es tan vital?
Porque uno no puede vivir como perverso polimorfo. Para generalizar un poco la función del narcisismo, no se trata de algo malo, solo es una especie de postulado de que lo múltiple, en sí solo, no es compatible con la vida, así como el Uno solo tampoco lo es


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A ESCRITA DO SILÊNCIO

2022

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No mundo da tirania da transparência de hoje, talvez não haja mais vagalumes ou lusco-fusco, mas continuamos como psicanalistas a tentar residir no entre-dois para, com um pouco de sorte, tentar fazê-lo reluzir, acontecer em uma vida. Queremos abrir cada um ao paradoxo da língua única e propor a seu destino alguma consonância com essa pegada da vida que leva consigo, ainda que desencontrada e contingente. Afinal, quando as certezas da moda ou da catástrofe imperam, viver no fio do meio híbrido que nos constitui pode ser aquilo que subverte, sonha e ri.

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LA ESCRITURA DEL SILENCIO (fragmento)

El libro se puede comprar aquí: Tres Haches Editorial
2018


“Si quieres ser universal, comienza por pintar tu aldea”.
Así comienza Marcus André Vieira este libro, que retoma y relee diversos pasajes, piezas dispersas, de los testimonios brindados por él a la comunidad analítica y que ahora encuentran otro destino.
Nos conduce, como lectores, por su propria escritura del silencio.


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MÃES
(Com Romildo do Rego Barros)

2015

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O que é o desejo da mãe?
Essa pergunta é um eixo, presente do início ao fim deste livro e representa uma busca de apreender a pertinência da função materna. É em sua dimensão de enigma que esse desejo insiste, ao articular um vazio com aquilo que poderá vir a nele se alojar. A pluralidade de elementos, que poderão fazer a função de articular um vazio com uma nomeação, indica que cada um terá que dar de si para produzi-la, levando em conta o pai e a mãe que efetivamente teve.

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A PAIXÃO

2012

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Aproximar a paixão do destempero ou equipará-la à desrazão são dois verdadeiros clichês. Este livro os endossa do início ao fim, pois é desse modo que ela se apresenta na experiência da psicanálise. Uma análise não se contrapõe ao sentimento, não visa disciplinar pelo saber aquilo que não tem remédio nem nunca terá – o que não significa que vá se resignar a ele. Ela joga o jogo da paixão, que inclui um tanto de ignorância irredutível, até levá-la a um novo destino.

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RESTOS (fragmento)

Para comprar: Editora Contra-Capa
2008

Este livro, além de uma introdução ao ensino de Jacques Lacan e mais especificamente a seu objeto a, é igualmente uma tentativa de delimitar de que maneira a psicanálise pode seguir propondo seu modo original de localização nesse pequeno caos quotidiano, tão brasileiro e tão universal. Lidar com o resto, dar-lhe lugar, no avesso do politicamente correto para escorar a fantasia de cada um, inclusive nas situações mais drásticas pode ser a aposta lacaniana para reavivar, sem nostalgia do ideal e sem fascínio pelo cinismo, a resposta, em escala individual, do psicanalista ao desencantamento pós-moderno do mundo.



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A ÉTICA DA PAIXÃO: Uma teoria psicanalítica do afeto

2001

O que nos autoriza a dizer que há uma ética na paixão, possível de se depreender? Se uma ética diz respeito às escolhas do sujeito, como torná-la patente quando justamente a transparência esperada nas escolhas está ausente, e o sujeito parece à deriva: inteiro, compacto, mas rigorosamente fora de si? Ou possuído, como se a exterioridade da paixão fosse como um “diabinho”?




L’ÉTHIQUE DE LA PASSION

1998

L’affect dans la théorie psychanalytique avec Freud et Lacan.


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Livros organizados

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A ARTE DA ESCRITA CEGA (Com Thereza de Felice)
2017

“Seria possível depreender uma teoria da letra em Lacan? A leitura dos textos aqui apresentados indica que há elementos suficientes para responder afirmativamente a essa questão. No entanto, mais precisamente, esta não parece ser a perspectiva de Lacan – construir uma teoria da letra -, uma vez que suas elaborações buscam, antes de mais nada, orientar uma prática. Mais apropriado seria dizer haver aí a base de uma doutrina da letra, que tem por horizonte formalizar e, ao mesmo tempo, orientar o discurso analítico.”

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ÓDIO, SEGREGAÇÃO E GOZO (Com Romildo do Rego Barros)
2012

A certeza maior, uma das coisas que esse livro tornou evidente, para mim, é que o destino dado ao inumano em nós será sempre o verdadeiramente decisivo. Ele pode ser passional, mas nem sempre violento, visando a eliminar o Outro ou blindar-se contra ele. Sempre há outro caminho, o que faz com que, como lembra Lacan, de nossa posição de sujeito nunca deixemos de ser responsáveis.

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CAMINHOS DE ESTABILIZAÇÃO NA PSICOSE
(Com Gloria Maron, Nuria Malajovich Muñoz e Paula Borsoi)
2011

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O que é levar uma vida estável? Uma estabilização pode ser um objetivo digno para o tratamento de alguém sujeito às catástrofes da loucura? São interrogações na ordem do dia daqueles que se dedicam a acolher o intenso trabalho dos psicóticos para encontrar um lugar ao que lhes devasta.

Esta publicação resulta de encontros que possibilitaram uma transmissão viva da experiência de analistas que trabalham em instituições de saúde mental.
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CLÍNICA ANALÍTICA HOJE: O SINTOMA E O LAÇO SOCIAL
(Com Ram Mandil)
2009

No contexto de um tsunami cientificista que se crê capaz de invalidar a clínica da psiquiatria clássica e, no mesmo movimento, a clínica psicanalítica, é essencial não apenas indicar em que elas se diferenciam como também que balizas elas oferecem aos clínicos de hoje.

A exposição das coordenadas da clínica analítica pelos analistas das Escolas do Campo Freudiano na América põe a céu aberto as apostas do ENCONTRO e que se resumiria em três: Como uma prática esclarecida pelo discurso analítico construibui para afrouxar a prensa de uma segregação que tende a se reforçar cada vez mais incidiosamente? Em quê ela é capaz de acercar-se do vivo do sintoma em sua singularidade? Em quê ela permite limitar a “política das coisas” nas instituições para ali reintroduzir ou sustentar uma política do sujeito?


PSICANÁLISE NA FAVELA (Com Ana Lucia Lutterbach)
2008

O que pode haver de comum entre a Psicanálise Lacaniana e as favelas do Rio de Janeiro? Tudo, se levarmos em conta as posições e intervenções dos autores do presente livro. De fato, ele tem como eixo o estabelecimento de uma reflexão sistemática sobre as experiências de alguns deles no “Projeto Digaí”, trabalho aplicado de Psicanálise desenvolvido na Favela da Maré, no Rio de Janeiro. A iniciativa, desde sua origem, se propõe a ampliar os espaços sociais de intervenção psicanalítica e, para isso, abriu novas fronteiras entre os territórios interditados da cidade. Nesse processo, eles estabeleceram novas considerações teóricas e, principalmente, ricas práticas em suas caminhadas profissionais, subjetivas e existenciais.