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Proponho aos interessados a pretensão de reunir uma reflexão sobre a política do sinthoma, sobre seu fazer na borda do mundo subjetivo, inscrevendo o que não se escreve, com a exigência atual de encontrar os nomes do real de nossos dias tão apocalípticos.
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Abertura: do ensino à investigação
Extraterritorialidade, desencantamento e extimidade
O inconsciente é Baltimore ao amanhecer
O pós-humano e a nova ordem ecológica
A cidade lacaniana não é humanitária
A escrita no fim, a escrita que é fim
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O estado de direito
Eventos de clínica e testemunho de passe
O eco de um dizer no corpo
Ambiguidade
Fim do mundo
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O analista cidadão e o analista no chuveiro
Sobre Gaia, a fantasia e nossos Outros
A página em branco: o real lacaniano
A página em branco: o que (não) se escreve
O ato é sem sujeito
Ocupações e catástrofes
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A escrita do acontecimento
A intepretação
O real que não se escreve, pode ser agarrado em uma teia de escrita
Construir a fantasia
Atravessar: pós-fantasia?
O Sinthoma e seu artifício
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Bondelos
Das galinhas e dos macacos: a primariedade da leitura
Ler e interpretar
A escrita linear
Ler sem créditos: adivinhar
A leitura por presságios: transcodificar
A Sibéria e o ocidentado